7 de outubro … o dia que não terminou!

7 de outubro … o dia que não terminou!

Há um ano, 2023, ocorria o ato mais selvagem e brutal contra judeus desde o Holocausto nazista e começava o aumento insano do antissemitismo global.

Hoje, completamos um ano desde os selvagens e bárbaros ataques do grupo terrorista Hamas, suportados e financiados pela teocracia iraniana contra civis israelenses inocentes, incluindo bebês, crianças, jovens, adultos e idosos, no pior ataque desde o Holocausto nazista.

As atrocidades cometidas incluíram estupros diante de familiares, assassinatos brutais e até a chocante morte de um bebê colocado em um forno, além de sequestros.

Esses atos inomináveis marcaram não apenas um momento de extrema violência, mas também o início de uma crescente onda de antissemitismo, invertendo valores morais básicos em muitos lugares do mundo.

Israel, a única democracia do Oriente Médio, onde todos têm voz e direitos iguais, não apenas defende sua população, mas também o mundo ocidental. O Estado de Israel tem todo o direito de se proteger diante dos ataques belicosos que sofre constantemente.

A falsa percepção de que Israel possui menos vítimas em conflitos se deve ao fato de que o país investe em soluções – tanto tradicionais, como os quartos à prova de bombas, como modernas, com o Domo de Ferro e outros sistemas que neutralizam mísseis inimigos e salvam vidas.

Enquanto o Hamas e seus parceiros valorizam a morte e a vitimização, Israel valoriza a vida e a busca por soluções eficazes e inovadoras para a defesa de seus cidadãos.

Como resultado de significativas tendenciosas doações que o Irã, o Qatar e seus parceiros têm efetuado na educação e na mídia de vários países ocidentais, o antissemitismo tem ganhado força nos últimos anos.

As declarações de líderes eleitos – mas de moral duvidosa – têm reforçado as ações antissemitas e antissionistas em vários países, inclusive no Brasil.

Além disso, é crucial destacar que Israel tem lutado e continua lutando não só contra o Hamas, mas contra o Hezbollah e outras organizações terroristas suportadas e financiadas pela teocracia do regime xiita fundamentalista do Irã.

Não é uma luta contra os palestinos, que têm sido educados para odiar toda cultura ocidental desde a tenra infância e usados como escudo dessas organizações terroristas citadas.

Israel, uma nação que prospera na dinâmica social, ciência, tecnologia e inovação, continuará a se defender e a defender seus cidadãos contra o terrorismo.

A contribuição e participação que os judeus, distribuídos pelo mundo por conta das diversas diásporas sofridas, têm oferecido ao mundo é de grande valia em todos os sentidos da vida humana.

A resposta internacional deveria ser clara: apoiar Israel na sua luta legítima pela sobrevivência e pela paz. Superar os teocratas do Irã, que agem por meio do Hamas e outras organizações terroristas, é a única resposta proporcional possível para garantir que nunca mais vivamos um massacre como o de 7 de outubro de 2023.

Por um Brasil múltiplo, fraterno e harmonioso, nós, da B’nai B’rith, – Filhos da Aliança -, presentes aqui no país desde 1933 e no mundo deste 1843, reiteramos nosso repúdio a qualquer forma de antissemitismo, antissionismo e discriminação.

Contamos com o pleno apoio dos cidadãos brasileiros amantes da PAZ e da HARMONIA num ambiente diverso e saudável.

Este artigo reflete o compromisso inabalável da B’nai B’rith em defender e promover os Deveres e Direitos Humanos, além de reiterar nosso apoio à legítima defesa do Estado de Israel.

B’nai B’rith do Brasil

7 de outubro ... o dia que não terminou!

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