SHAVUOT
Chag Matan Torateinu, Chag ha-Bikkurim – nomes de Shavuot que celebram a entrega dos Dez Mandamentos ao povo de Israel, por volta do ano 2.448 do calendário judaico. Portanto, cerca de 3.300 anos atrás.
A festividade tem lugar, anualmente, em 6 e 7 do mês de Sivan. Neste ano de 2024, terá início na noite de terça-feira que vem, 11 de junho, e segue até quinta-feira, 13 de junho, onde lemos e lembramos os DEZ MANDAMENTOS, passados por meio do patriarca Moisés, no Monte Sinai.
Em Pessach, Shavuot e Sucot, os judeus iam ao Templo de Jerusalém para agradecer a D’us, levando frutos da terra que eram distribuídos aos necessitados.
Hoje, sem o citado Templo, os judeus perpetuam essa tradição em diversas ocupações, mantendo os valores morais passados.
Portanto, Shavuot reflete um dos mais significativos momentos da longa história judaica. Pois não bastasse a libertação, depois de centenas de anos, dos hebreus na escravidão dos Faraós no Egito, D’us ofereceu ao seu povo escolhido os DEZ MANDAMENTOS – que lhes deu uma identidade, uma organização moral que lhes vem acompanhando desde então.
Mesmo em tempos difíceis, como a atual luta pela libertação dos reféns em Gaza, erradicação do terror, onde quer que ele esteja, e o acordar do antissemitismo, em escala internacional, não podemos abrir mão de preceitos morais e da necessidade de um mundo equilibrado, com regras justas para todos, como preconiza a tradição judaica.
B´nai B’rith Brasil
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